Proinfo

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Parabéns aos alunos Arthur e Emannuel do 4° ano Vespertino, que foram criativos na frase que representou a escola no dia da Caminha da Paz. Atividade está, proposta na aula de informática educacional.

A Informática Educativa se caracteriza pelo uso da informática como suporte ao professor, como um instrumento a mais em sua sala de aula, no qual o professor possa utilizar esses recursos colocados a sua disposição. (BORGES, 1999: 136).


terça-feira, 22 de abril de 2014

7 dicas para falar de internet segura na escola

A internet pode ser uma ferramenta útil para fazer pesquisas, estudar, jogar e até mesmo compartilhar informações. Mas, nem só de benefícios vive o universo on-line. O ambiente virtual também pode deixar os usuários expostos a uma série de riscos. Prova disso, são as recentes discussões sobre a necessidade de um Marco Civil da Internet – projeto de lei que institui princípios, garantias, direitos e deveres para quem usa a rede no país. E, que tal aproveitar esse momento para trazer o debate sobre o uso da internet com segurança para dentro da sala de aula?
Para a psicóloga Juliana Cunha, da SaferNet Brasil – associação sem fins lucrativos que promove a prevenção, educação, denúncia e orientação para o uso seguro da internet –, o debate sobre o Marco Civil é interessante para mostrar que é possível desenvolver direitos e deveres no ambiente on-line. Além disso, a discussão serve de gancho para incentivar o uso seguro da rede. “Conforme as crianças e os adolescentes começam a utilizar a internet de forma orientada, eles passam a responder melhor aos perigos e danos que estão expostos”, afirmou.
Para ela, muitas escolas ainda encaram o universo virtual como um mundo à parte. No entanto, ele está cada vez mais presente no cotidiano dos alunos. “É importante incluir essas discussões no ambiente escolar porque a internet está se tornando um dos principais espaços de convivência entre crianças e adolescentes”, explicou.
Com base no material de apoio para educadores, disponibilizado pela SaferNet Brasil, o Porvir separou 7 dicas para discutir o tema. Confira a lista:
Com linguagem simples e descontraída, os quadrinhos apresentam uma série de histórias com temas cotidianos do universo on-line, como bate-papo, jogos, superexposição nas redes, golpes na internet e o vazamento de informações. A cartilha também traz desenhos com os dez princípios da governança e o uso da internet no Brasil que podem ser trabalhados em sala de aula.
Nem tudo é legal na internet. Ela pode ser útil para estudar, jogar e se informar, mas também pode ser usada para fins criminosos. Com o apoio de algumas animações, o professor pode discutir temas como os crimes de internet, informações falsas, privacidade e o risco de postar fotos íntimas.
Como a internet está mudando a sociedade? Essa pode ser uma questão interessante para o professor debater com os alunos em sala de aula. Para auxiliar na discussão, a ficha ‘A Internet, eu e a sociedade: o que está mudando?’ reúne quatro reportagens sobre o avanço da internet em diferentes épocas, que variam de 1981 até 2009. A partir da leitura dos textos é possível organizar um debate sobre os benefícios e perigos da rede.
Em um quiz animado, os alunos respondem perguntas sobre a frequência que navegam na internet. No final, eles recebem uma mensagem sobre como estão se comportando nas redes e se isso tem prejudicado a sua interação com as atividades offline. Esses resultados podem ser um gancho para o educador discutir o uso excessivo da internet com os estudantes.
Quem é o jovem que está ligado na rede? O infográfico mostra dados estatísticos sobre o perfil dos jovens que estão conectados. Entre as informações coletadas, ele apresenta o número de horas que eles passam na internet, a faixa etária, local de onde acessam e outros dados.
As videoaulas discutem o uso responsável da internet. Divididas em três módulos, elas abordam (1) as transformações tecnológicas e novas formas de se relacionar, (2) as oportunidades e perigos do ciberespaço e (3) as questões relacionadas à sexualidade, como exposição íntima e o aliciamento de crianças e adolescentes.
No ambiente on-line, as chamadas brincadeiras de mau gosto podem ganhar espaço e se propagar com velocidade. Para trabalhar essa questão, a cartilha ‘Bullying não é brincadeira’ traz exemplos, dicas e formas de prevenir essas situações, ajudando estabelecer princípios de uma cultura de paz na internet.

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