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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Projeto Leitura na Escola 2016


    As estórias estão presentes em nossa cultura há muito tempo e o hábito de contá-las e ouvi-las tem inúmeros significados. Está relacionado ao cuidado afetivo, à construção da identidade, ao desenvolvimento da imaginação, à capacidade de ouvir o outro e à de se expressar. Além disso, a leitura de estórias aproxima a criança do universo letrado e colabora para a democratização de um de nossos mais valiosos patrimônios culturais: a escrita. Por isso, é importante favorecermos a familiaridade das crianças com as estórias e a ampliação de seu repertório. Isso só é possível por meio do contato regular dos pequenos com os textos, desde cedo, e de sua participação freqüente em situações diversas de conto e leitura. O Grupo Escolar Terezinha Maria Espíndola Martins  tem  como objetivo fazer com que o aluno tenha prazer em ler e que consiga transmitir ao outro o que leu. Além disso é feita eventuais leituras compartilhadas no ambiente escolar com a presença de nossa ORIENTADORA EDUCACIONAL: EDILENE MARIA GONZAGA.


















Atividade de Informática 2º ANO - Formação de Frases.

No dia 11/05/2016 foi realizada uma atividade no Grupo Escolar Terezinha Maria Espíndola Martins envolvendo as turmas de 2º ano da Professora Maura. A atividade consiste em observar a imagem, escrever o nome da mesma e elaborar uma frase contendo o nome do objeto observado. A proposta da atividade é reforçar a alfabetização através de um meio que muitos se identificam, o meio da tecnologia.






segunda-feira, 21 de setembro de 2015

sábado, 27 de junho de 2015

Festa Junina Terezinha


  Gostaríamos de agradecer a toda comunidade escolar , equipe pedagógica e funcionários para realização de nossa festa junina.





 






terça-feira, 2 de junho de 2015

Projeto Leitura


Grupo Escolar Terezinha Espindola desenvolveu juntamente com Secretária de Educação de Palhoça projeto leitura nas escolas.


terça-feira, 11 de novembro de 2014

Importância da Leitura

A leitura frequente ajuda a criar familiaridade com o mundo da escrita. A proximidade com o mundo da escrita, por sua vez, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Ler também é importante porque ajuda a fixar a grafia correta das palavras.

Dia da Leitura -  turma 4° ano 










segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Semana do Trânsito

 Videos sobre segurança do trânsito 

https://www.youtube.com/watch?v=SpNooPX7UoQ
https://www.youtube.com/watch?v=1ntk268YKks

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O QUE É O FOLCLORE?

Se você pensa no folclore como algo distante, que faz parte do passado ou que se resume a festas típicas, crendices de áreas rurais ou personagens como saci-pererê e mula-sem-cabeça, pode repensar seus conceitos. Dinâmico, ele se renova o tempo todo, não está limitado geograficamente e pode revelar aspectos valiosos sobre um povo e sua história. 

"Existem vários tipos de saberes. Na escola, temos o conteúdo das disciplinas. Mas há um outro tipo de conhecimento tradicional, de domínio comum, que é adquirido e transmitido pelo convívio social. Esse saber é rico e nos identifica", explica Alberto Ikeda, professor de cultura popular e etnomusicologia da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).

Modos de ser e de pensar
Também chamado de cultura popular tradicional, o folclore é o conjunto de práticas, histórias, tradições e formas de pensar que pertence a um determinado povo, foi disseminado oralmente e resistiu ao tempo.
Todos os grupos sociais, de qualquer lugar do mundo, independentemente do seu nível de desenvolvimento, têm seu repertório de práticas populares.
Por exemplo, quando recorre a um chá calmante que a avó costumava preparar, ensina ao filho a empinar pipa ou repete um ditado como "o pior cego é aquele que não quer ver", um indivíduo está lançando mão dos chamados saberes populares. Todo mundo faz isso e, muitas vezes, esses costumes estão tão incorporados em nossa rotina, que não nos damos conta de que são oriundos dessa cultura popular.
Assim como o folclore revela qualidades interessantes de uma população, ele também pode mostrar características contestáveis. Um exemplo disso são as expressões de cunho preconceituoso. "Ainda assim, é importante atentar para isso e refletir a respeito. Só podemos modificar ou preservar aquilo que conhecemos", pondera o professor Ikeda, especialista em cultura popular.
Isso é folclore
Para que algo seja considerado folclórico ̶ seja um hábito, seja uma brincadeira, seja uma música, seja uma história etc. - ele precisa fazer sentido para um grupo, em um determinado contexto, e resistir ao tempo. A transmissão do saber acontece no convívio social, seja em casa ou na sociedade. "Muitas vezes, quando vai se conceituar o que é folclore, há uma tendência a valorizar o fenômeno em si e o conhecimento é apartado do praticante. Não dá para separar o grupo humano de seu saber. É preciso valorizar as pessoas que são responsáveis pela divulgação dessas informações", alerta o professor Alberto Ikeda, da Unesp.
Outro aspecto que deve ser ressaltado é que o folclore se atualiza. Um trabalho de renda feito artesanalmente por uma comunidade local, cuja técnica foi transmitida por várias gerações, pode ganhar temáticas contemporâneas e também utilizar novos materiais, mas a essência permanece. O mesmo acontece quando surgem variantes de uma cantiga ou brincadeira.
O folclore também pode ganhar novas manifestações. Um exemplo são as frases dos para-choques de caminhão. Esse tipo de comunicação mostra a personalidade, reforça a identidade e os valores de um grupo específico.
Histórias para repartir amor
As clássicas histórias dos mitos brasileiros - como o saci, a iara, o boto - são recontadas há anos. Elas chamam atenção das crianças, despertando curiosidade e também provocando reflexão. Mas é importante que sejam contextualizadas para ampliar a compreensão dos pequenos.
Na lenda do saci, por exemplo, pode-se explicar que o personagem arteiro, que vive aprontando travessuras, surgiu da necessidade das pessoas de justificar uma distração ou arrumar um culpado para uma determinada situação (leia o nosso especial sobre personagens do folclore).
Além dos contos famosos, vale reunir as crianças e contar histórias de família, falar das brincadeiras da infância dos mais velhos, reproduzir quadrinhas e brincar de adivinhas. É dessa forma que esse tipo de saber se propaga e criamos espaço para a convivência.
"Contar histórias é repartir amor, demonstrar carinho e interesse por aquela pessoa. Ninguém conta uma história para quem não gosta", completa o professor Alberto Ikeda.


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